-Da primeira vez que alguém optou por nunca mais, sequer, falar comigo, achei dolorido. Até chorei. Pensei em como devia ser rala e estúpida ainda que, o sujeito promovedor do acontecimento tivesse me assegurado enfaticamente o contrário, mais de uma vez. Fiquei confusa apesar de saber que pode-se falar o que não se sente ...mais de uma vez.
Contou.
- E da segunda vez?
Perguntaram.
-A segunda vez ainda não aconteceu.
Disse.
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