Convidada
por teus olhos,
transbordo-me
em teus mares.
Alinhavo
teus entornos enquanto te desenhas no espaço (insuficiente).
Quando
caes em mim, afogando todas as minhas reticências,
sorrimos
até o riso.
Este,
amplo e voluptuoso, esmaga os talvezes e os senões.
Partimos
estrada afora (de mãos dadas sempre que possível).
Ninguém
sabe o caminho...
...nem
nós.
E
pouco importa.
É
alegre, exuberante,
E
parece sincero.
(Até
quando finjo tremer de medo para deliciar-te de ventanias brincadas)